quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Quadro De Rosa R838 Carbon NOVO! Apenas 1.600 Euros!!
Quadro De Rosa R838 Full Carbon 50cm (1,73 - 1,83) - SALE - EN VENTA - À VENDA
Incluindo:
Garfo Full carbon
Caixa de direção interna
Canote FSA Carbon
Abraçadeira de canote De Rosa
Caixa de direção interna
Canote FSA Carbon
Abraçadeira de canote De Rosa
Adaptadores para movimento central de rosca inglesa (BB30)
Price (precio/preço):
€ 1.600 – R$ 4.900,00
Postage (envío/envio):
Brasil R$ 330,00 – USA US$ 150 – Europe € 110
Quadro que apesar de considerado "entry level", segundo a bikeradar está bem a cima do esperado para um quadro "básico"!
Mais informações AQUI
Esse quadro foi apenas montado com um grupo Dura-Ace, testado durante um dia, desmontado e reembalado para venda, já que o antigo proprietário estava aguardando um quadro BMC de reposição para correr a Haute Route 2013 nos Pirineus.
O preço é de quadro usado, mas o material é novo e vai com a garantia de fábrica!
Uma barbada, que mesmo com preço de envio, acaba sendo uma fração do preço de um quadro do mesmo nível no Brasil!!
Seat tube (C-T): 50 cm
Top tube (C-C): 53,5 cm
L'Étape du Tour 2013 - Annency - Semnoz 07/07/2013
Toda a movimentação do verão por aqui acaba gerando alguns problemas cronológicos no blogue, mas aqui vai uma pequena resenha do que foi o L'Étape du Tour desse ano.
O plano original seria juntar os amigos e dirigir de Barcelona até Annecy, aproveitando toda a semana anterior ao maior evento do ciclismo amador do ano para pedalar pela região com o Ale (que me acompanhou no ano passado no Act 2 nos Pirineus), Victor (que pelo o que tem treinado faria parte da parte logística - ir até o supermercado comprar cerveja, insultar as pessoas de bem, etc.) e Diego (que no fim foi o único a se apresentar).
O plano original acabou sofrendo pequenas alterações e como eram apenas 2 de nós, a opção mas viável foi voar até Genebra, onde nos esperou o grande Ivo da Pedale Bikes (que já estava alojado na região e que também participou do L'Étape). Como o voo Barcelona > Genebra sofreu um atraso de umas 3 horas, fomos obrigados a assistir a etapa do dia no saguão do aeroporto.
Tanto Ivo, quanto Diego estavam vivendo suas primeiras pedaladas na Europa (eu pela primeira vez pedalava pelos Alpes) e a excitação era latente nas conversas sobre as estradas, paisagens e qualidade dos treinos.
Depois de nos instalarmos em nosso simpático apartamento no centro de Annecy, pudemos planejar os treinos da semana. Em princípio a vontade era incluir o Ivo em nossas rotas planejadas a dedo, mas devido a compromissos familiares e a diferença de condicionamento dos seus comparsas, acabamos apenas Diego e eu desbravando as estradas da Savoia.
No primeiro dia pedalamos pelos arredores de Annecy e o Diego teve seu primeiro contato com uma montanha HC de verdade. Coroamos bem o Colombière e o dia foi perfeito para o "ajuste fino" do taquinho da sapatilha nova dele.
Como o dia seguinte foi de chuva, aproveitamos para ficar pela vila, já que no dia seguinte começaríamos nosso ataque aos grandes.
Alugamos um carro na Europcar, e como em época de Tour a França respira ciclismo, fomos presenteados com camisetas da equipe patrocinada pela companhia.
Bicicletas no carro, rumamos para o "campo base"em Le Bourg-D'Oisans para a subida de Alp d'Huez e suas 21 curvas. Ao se aproximar da vila, a quantidade de ciclistas já é intensa e todos os campings e hotéis tem o ciclismo como grande chamativo.
Começamos o treino perto demais da base, o que significou começar a escalar estando ainda um pouco frio, o que fez com que eu demorasse um pouco pra encontrar o ritmo, que só foi encontrado na segunda metade. As famosas 21 curvas e o ambiente que vivemos na vila de Huez são incríveis, mas não esqueça que a ascensão não acaba na vila! Seguindo a estrada morro a cima se chega a aos belíssimos lagos Noir, Besson e Rond.
Depois de uma cervejinha lá em cima e de tentar encontrar o Diego, decidi descer e voltar até o carro. A descida (altamente recomendada) foi via Villard-Reculas (não gosto muito de descer pelo mesmo lugar que subi e sempre que posso prefiro aproveitar para conhecer estradas diferentes) até Oz e o Lac du Verney.
De volta ao carro, ambos extasiados com uma das mais míticas montanhas para o ciclismo de estrada, almoçamos e seguimos a rota planejada, desta vez costeando o vale pela D219 e subindo até Villard-Notre-Dame para escalar o Col du Solude, que apesar de ter praticamente a mesma altitude do famoso Huez, é um pouco mais selvagem e talvez por isso mais "desconhecido".
A dificuldade na subida está na presença de 4 túneis sem luz e no asfalto bastante degradado. Depois de coroar, a descida via Villard-Reynold é um pouco complexa, já que existem cerca de uns 5 km de estrada de chão até lá. Claro que o esforço tem suas recompensas e a descida do Col D'Ornon até La Palud é fantástica (aliás local onde é feita uma famosa cronoescalada - no sentido inverso, obviamente).
Na descida, tivemos o desprazer de nos deparar com a estrada bloqueada devido a um carro que capotou e pegou fogo. Como o motorista morreu, teríamos de esperar os bombeiros removerem o corpo até que pudéssemos passar.
Como depois de um dia longo em cima da bici, a vontade de chegar em casa era maior do que o respeito pelo cadáver, nos juntamos a outro grupo de ciclistas que não estava muito a fim de esperar e com bicicletas no ombro, pudemos contornar a área do acidente, o que nos rendeu um belo momento de ciclocross para encerrar o dia.
O último dia de treinos foi na sexta-feira, já que sábado descansaríamos para o L'Étape no domingo.
A "entidade" escolhida e cereja do bolo foi não mais, nem menos, que o Col du Galibier com seus 2.642 metros da mais dura e maravilhosa escalada que já fiz na vida.
Dessa vez o campo base seria Saint-Michel-de-Maurienne onde durante o café tivemos uma grande coincidência, conhecendo o Willy, amigo do Colin Finlayson (grande amigo gibraltarenho do CCGràcia).
A ascensão até o topo do gigante los leva obrigatoriamente pela D902 e passa pelo Col du Télégraphe. De Saint-Michel-de-Maurienne até o topo do Télégraphe são cerca de 12 km com uma inclinação média de 7,3%, máxima de 10% e 14 curvas. Resumindo, um problema sem importância quando comparado aos cerca de 18km de Valloire até o topo do Galibier.
Lembre-mos que se consideramos todo o trecho de Saint-Michel-de-Maurienne até o topo do Galibier são 35km onde subimos quase 2.000 metros a uma média de inclinação de 5,5%.
O pior está a partir de Granges du Galibier, onde a inclinação não baixa dos 8% e conta com máximas de 10% sem tréguas. Ao chegar a entrada do túnel, temos os últimos 2 km até o topo que são especialmente duros e que mesmo estando no calor do verão, a presença de gelo é grande e permite reproduzir a cena clássica de se refrescar com neve na nuca!
Subida inesquecível com direito a gangue de carros conversíveis e de alguns FDJ treinando... e uma visita ao monumento ao Pantani.
Depois de coroar, fizemos a descida pelo mesmo caminho. Aliás, que descida! Só paramos para tomar um drink e comprar um imã de geladeira.
Voltando ao campo base, tivemos o prazer de comer uma pizza de alface(?!?!?!?!?).
Sábado foi dia de descanso no lago de Annecy e dos preparativos para o L'Étape du Tour. Encontramos com o grande Ivo da Pedale Bikes e seus amigos, pegamos os números e aproveitamos para nos hidratar bem para o dia seguinte.
O L'Étape em si, apesar de não passar pelas estradas clássicas que vimos durante a semana de treinos, foi bastante divertido e tivemos a sorte de ter um tempo quase perfeito de céu aberto e não tanto calor (para mim sempre poderia estar um pouco mais frio, já que o calor me destrói).
Tivemos um "passeio" sem incidentes, onde pudemos nos divertir a valer e em que mesmo parando em quase todos os pontos de abastecimento e saindo com o segundo grupo, tivemos a chance de fazer boas médias.
Na volta a Barcelona, tive a oportunidade de levar o Diego pra conhecer o Velódromo Olímpico d'Horta e fazer um treino com o Genesis Cycling Team e com o Catalunya Track Cycling Team.
... e para explorar as Costas do Garraf, com direito a um infame ciclocross depois de subir o Rat-Penat.
Ano que vem tem mais!
Mais fotos AQUI e AQUI.
Detalhes dos treinos e rotas AQUI e AQUI (reza a lenda que depois de pedalar nos Alpes o Diego desistiu completamente do ciclismo).
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Material de Pista na Velo Club Curitiba
Um passarinho me contou que a Velo Club Curitiba acaba de receber bastante material de pista, incluindo guidões bullhorn, cubos Formula, grande variedade de coroas e pinhões...
Entre em contato com o Puma, que com certeza ele te ajudará a encontrar aquela peça rara pra sua pisteira ou fixa.
mais informações AQUI.
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